quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Nossos melhores bares de Belo Horizonte

Não deixe de ir a Belo Horizonte e visitar seu bares e botecos

Belo horizonte é famosa por ser a capital do botecos. E de fato passear à noite por suas ruas é encontrar desde grandes bares até pequenos redutos boêmios sempre regados a muitas risadas e cervejas. E antes mesmo de começar a fundo esse artigo, adianto que se você é fã de petiscar junto com os amigos que não passe por essa vida sem conhecer a capital de Minas Gerais.
Tiramos dois dias em “bêagá” somente para conhecer seus botecos e a fama deles. Listamos os principais que você precisa conhecer:

1 – Casa Cheia

Mineirinho Valente é nossa sugestão no bar Casa Cheia
Localizado no mercado central de Belo Horizonte (que por si só já merece uma visita), o bar surgiu das mãos de uma comerciante do mercado que, incentivada por um amigo, abriu um bar para “fazer almoço para esse povo do mercado”. O local é bastante frequentado pelos próprios mineiros, inclusive há a Mesa 01, destinada a uma confraria de amigos que se reúnem toda semana no lugar. Prove o “Mineirinho Valente”, canjiquinha bem recheada vencedora do torneio Comida di Buteco de 2005. Mesmo não havendo restrição em compartilhar mesas, recomendamos chegar cedo porque de fato o bar faz jus ao nome.

Existem diversos outros bares legais para visitar no Mercado Central de Belo Horizonte. Clique aqui para conhecer 


2 – Café Palhares

Não deixe de ir a Belo Horizonte sem comer um Kaol do Café Palhares
Aberto em 1938 por João Ferreira, e hoje tocado pelos filhos, o Café Palhares é responsável pela criação do Kaol, prato a base de Arroz, ovo frito e linguiça, na companhia de uma cachaça (o nome é uma composição das iniciais dos elementos, trocando o “C” da cachaça por “K”), e considerado patrimônio de Belo Horizonte. O prato ganhou fama por ser uma alimentação reforçada, suprindo as necessidades dos trabalhadores da região. Hoje em dia, o Kaol conta com diversas variações (a mais atual leva couve e torresmo) atendendo deste aos mais simples operários até grandes empresários que, sem muita vaidade, senta no disputado balcão para apreciar essa iguaria.

3 – Churrasquinho do Luizinho

Muita cerveja, futebol e espetinho no Churrasquinho do Luizinho
De uma venda ambulante até um galpão com diversos ambientes, o empreendimento de sucesso baseado em espetinhos de todo o tipo ganhou o paladar de quem gosta de ambiente informal e petisco há preços simpáticos. Televisores para quem gosta de futebol e mesas bistrô completam o ambiente, apesar de que o grande barato aqui é comer em pé e tentar conversar em um ambiente ruidoso.

4 – Cantina do Lucas

Cantina do Lucas - Patrimônio cultural dos mineiros
Operando a mais de 50 anos, o local foi tombado como Patrimônio Histórico e Cultural da cidade. Diversos artistas e intelectuais da capital mineira já sentaram em suas mesas, desde o pessoal do Clube da Esquina até militantes políticos tomando decisões importantes que influenciaram a sociedade daquela época. O local mante a arquitetura da época de sua fundação, quando o local ainda era comandando por imigrantes italianos. Aqui também é onde trabalhou Seu Olympio, garçom que exerceu sua função durante 76 anos e entrou para o Guiness Book. A Cantina do Lucas está localizada no Edifício Malleta, que possui diversas lanchonetes e botecos menores que também merecem uma visita.

5 – Bar do João

O Bar do João é perfeito para quem gosta de informalidade

Localizado na Savassi, esse foi dos mais informais que visitamos. Mesas e cadeiras dispostas na calçada ocupadas geralmente por estudantes universitários e amantes do rock’n roll compõem o cenário. A trilha sonora fica por conta do dono em meio a fitas K-7, vinis e CDs de bandas de rock.

6 – Tizé Bar e Butequim

Vista interna do Tizé. A preferência é sempre pelas mesas externas
Frequentado por um público jovem e mais elitizado, o bar com mais de 40 anos de tradição não deixa de lado sua cara de boteco, com mesas na rua e garçons sorridentes. Com ótimas opções de pratos mineiros e cerveja sempre gelada, o bar também é bem propício para paquerar.

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José Jayme
engenheiro civil, travel-writer, nerd de carteirinha, amante da boa comida e esportes em geral. Colaborador do guia e portal O Viajante.
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