Jardim de inverno com arvore. Sim! no Wombats tem!! |
Já visitamos muitos hostels nesses quase 10 anos juntos de muitas viagens, e mais alguns antes mesmo de juntarmos as mochilas (entendeu de onde vem o nome do blog?).
Leia também: 5 motivos para se hospedar em um hostel
E essa vasta lista de albergues que já conhecemos (alguns
dos nossos melhores estão no Brasil) é encabeçada pelo Wombats Hostel de
Munique, na Alemanha.
Ele conseguiu ser excelente nos pontos que julgamos
primordiais para um bom hostel.
Abaixo, vamos listar o que fez do Wombats Hostel o nosso
melhor hostel (pelo menos, até a data que esse artigo foi escrito):
1 – Limpeza
Corredores, quartos e demais áreas sempre limpos |
O hostel, mesmo lotado quando estivemos lá, estava sempre impecável! Desde os quartos até a área comum e o bar estava sempre bastante limpos. Não que a gente não perdoasse uma sujeira aqui ou ali, pois de fato tinha muita gente hospedada e seria difícil não vacilar em algum momento, mas nesse quesito eles foram mágicos e não deixaram nenhum papelzinho à vista, mesmo que por alguns minutos.
2 – Segurança
Além da recepção e de uma área de espera, o restante do
albergue só é acessível por portas que destrancam com seu cartão de acesso. O
mesmo cartão também lhe libera sua entrada no corredor do seu quarto, o acesso
ao seu quarto e também ao seu armário. Além do mais, os corredores são bem servidos
de câmeras de segurança.
Leia também: Dicas de segurança para o viajante brasileiro
3 – Serviços
Tomada e luz de leitura na cama. Perfeito! |
Todos os serviços básicos para um bom alberguista estão
presentes no hostel. Lavanderia espaçosa e bem equipada, bem como cozinha
igualmente completa e limpa, localizada no bar. Mas as pequenas coisas também
fazem a diferença. Além do armário acessível pelo cartão, como já falamos, os
quartos possuem tomada e lâmpada de leitura perto do seu travesseiro. E a
internet WI-FI? Sem miséria, funciona como uma locomotiva e é totalmente grátis.
Você verá de cara muitos hóspedes conectados em seus celulares e computadores
como em nenhum outro lugar.
4 – Sociabilização
Jardim de inverno do meu agrado |
Pegando um gancho na internet, eles têm uma estratégia
muito legal para favorecer o uso da área comum e que até colabora com a questão
da segurança do hostel: o WI-FI não funciona nos quartos! Então desça para a
área comum e vá ver gente, mesmo que entre uma teclada e outra. Mas se eu fosse
você, não perdia tanto tempo com o smarthphone. O hostel possui um bar super
badalado onde muita gente chega no final da tarde para contar como foi seu dia.
Além disso, também tem um belíssimo jardim de inverno bem aproveitado pela
galera do violão e da paquera. Bom, se você quiser um papo à dois mais
reservado, ou na companhia de um livro sem toda essa barulheira, muitos quartos
possuem varandas com vista... para outras varandas! Mas nada que desagrade a
tranquilidade de esticar as pernas e ficar contemplando a área comum do hostel.
Se vacilar, o dia passar e você nem percebe |
5 – Localização
Como se não bastasse tudo isso, o hostel fica bem no
centro de Munique, ao lado da estação central da cidade. Dá para fazer muita
coisa a pé (inclusive visitar a cervejaria Paulaner que fica bem do lado) ou
pegar um trem daqui para visitar pontos mais distantes.
Como o Wombats Hostel é uma rede de albergues europeu,
imagino que os demais hostels do grupo não devem ficar para trás já que o padrão deve ser o
mesmo. Mas ainda não fomos a outros do mesmo grupo. Ahh, e antes que eu
esqueça, esse post não é patrocinado pelo hostel, apesar de todo o entusiasmo
com a descrição do lugar. Quando algo é bom de verdade, a gente sempre conta
aqui.
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José Jayme
engenheiro civil, travel-writer, nerd de carteirinha, amante da boa comida e esportes em geral. Colaborador do guia e portal O Viajante.
engenheiro civil, travel-writer, nerd de carteirinha, amante da boa comida e esportes em geral. Colaborador do guia e portal O Viajante.